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Mais Abraços // Sexta-feira 16 Setembro, 2022 // #maes, #filhos, #animais, #cuidados
Quem já teve um animal de estimação entende o amor envolvido nessa relação! O bichinho torna-se parte do nosso dia a dia, das nossas obrigações, dos nossos afetos e até da nossa família. Justamente pela responsabilidade que é exigida nesse cuidado, é preciso pensar bastante antes de ter um. Mas, para quem tem filhos pequenos, há muitas dúvidas envolvidas nesse processo. Quais são os mitos e as verdades sobre a relação entre crianças e pets?
Verdade. Em entrevista ao portal G1, a psicóloga Mara Lúcia Madureira explica que as crianças que convivem com animais de estimação costumam expressar afetividade mais facilmente e aprendem mais sobre regras de convívio, respeito e a importância de cuidar do outro.
“As crianças desenvolvem mais rápido as noções de companheirismo e responsabilidade com aqueles que dela dependem. Com o bichinho, elas aprendem a respeitar os horários de alimentação, passeios, necessidades fisiológicas como sono, urinar e defecar", comenta.
Verdade. A saúde mental dos pequenos — e de qualquer pessoa, na verdade — é muito beneficiada pelo convívio com animais de estimação porque estes trazem uma alegria e um companheirismo responsáveis por estimular áreas do nosso cérebro que estão ligadas à recompensa.
Apesar dos mitos envolvidos quando o assunto é saúde física, a mesma psicóloga citada anteriormente ressalta que o convívio entre pets e crianças reduz as chances de os pequenos desenvolverem resfriados, problemas estomacais e até dores de cabeça. “Isso acontece porque os níveis de imunoglobulina A, um anticorpo presente nas mucosas e que evita a proliferação viral ou bacteriana, aumentam quando em contato com os animais e fortalecem o sistema imunológico”, diz a especialista ao G1.
Mito. Não há nada no animal que desenvolva uma alergia nova no seu filho. A presença de pelos, por sua vez, pode sim desencadear algum processo alérgico já pré-existente nele, que viria à tona de qualquer maneira em algum momento.
Mas a boa notícia é que estudos recentes vêm demonstrando que a convivência entre bebês e animais de estimação estimula o sistema imune, “treinando” as defesas para que elas aprendam a lidar com agentes externos como poeira, pelos e outros. Segundo a revista Bebê, algumas pesquisas indicam ainda que pode haver influência positiva na composição da microbiota intestinal, o conjunto de micro-organismos que vive no intestino e que é importante para as defesas.
Mito. Ou melhor, é exatamente o contrário. O pet atua como regulador desse estresse e é usado em muitos casos em que a criança possui transtornos de hiperatividade ou ansiedade. O próprio Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos publicou um estudo revelando que o simples movimento de afagar os pelos de um cachorro, por exemplo, já desencadeia a liberação de hormônios como a ocitocina, responsável, entre outras coisas, por estabelecer vínculos e uma melhor resposta psicológica e fisiológica ao estresse.
Verdade. E este talvez seja um dos principais ganhos da relação entre crianças e animais de estimação. Ao ter um animal, a criança aprende sobre a diferença entre as espécies, o ciclo da vida e, inclusive, sobre perda e luto. O seu pequeno irá aprender sobre diferentes necessidades, sobre o perigo dos acidentes e o valor de ter quem se ama por perto.
Ter um bichinho em casa, em qualquer fase de nossas vidas, é só mais uma fonte de alegria e amor em nosso dia a dia. O efeito que eles exercem sobre nós é tão importante que já há uma área dedicada a estudar esse fenômeno e aplicá-lo de forma terapêutica, chamada “zooterapia”. Nada melhor do que trazer essa relação tão prazerosa e cheia de prós para a infância dos nossos pequenos.
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