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Mais Abraços // Quarta-feira 26 Janeiro, 2022 // #cirurgias, #pediatricas, #pre-natal, #gravidez
Que o pré-natal é importante você já deve saber. São vários os motivos que tornam esse acompanhamento constante ao longo da gravidez tão imprescindível. O principal deles talvez seja mapear situações que podem ser revertidas logo de início, como más-formações do feto.
Porém, mesmo realizando um pré-natal impecável, algumas surpresas só são identificadas após o nascimento do bebê. A boa notícia é que a medicina pediátrica avançou a passos largos nos últimos tempos. Assim que o bebê nasce, ele é submetido a testes e exames que detectam, de forma rápida e indolor, possíveis percalços em sua formação. A partir dos resultados, médicos e médicas podem direcionar o bebê para uma possível cirurgia. E o melhor: os riscos são cada vez menores. O que antes parecia impensável, hoje, é prática comum nos hospitais do Brasil.
A seguir, saiba mais sobre as cirurgias pediátricas mais comuns.
Segundo um artigo acadêmico sobre epidemiologia e serviços de saúde, “a Organização Panamericana da Saúde (OPAS) define malformação congênita como toda anomalia funcional ou estrutural no desenvolvimento do feto, decorrente de fatores originados antes do nascimento, sejam esses genéticos, ambientais ou desconhecidos”.
Ou seja, a má-formação congênita faz referência a tudo que possa afetar o desenvolvimento ou a formação dos órgãos do bebê ainda em período intrauterino. Elas podem variar pelo corpo todo — e são, de longe, a principal causa de cirurgias em recém-nascidos.
Entre as mais comuns, estão algumas na região do órgão reprodutor, como:
Mas nem sempre as cirurgias mais comuns na infância estão relacionadas aos órgãos reprodutores. Há ainda outras complicações que podem ser detectadas após o nascimento — todas elas dentro do que chamamos de má-formação congênita. São elas:
Para realizar cirurgias em recém-nascidos, é preciso ter uma especialização específica, afinal, trata-se de um procedimento delicado, feito em um ser humano com metabolismo imaturo e órgãos em constante evolução. Como esclarece o blog Urologia Kids, o profissional responsável por realizar cirurgias na infância é o cirurgião pediátrico, uma formação que leva, pelo menos, 12 anos para se completar.
Isso porque, além dos seis anos que o próprio curso de medicina já demanda, esses profissionais precisam cursar três anos de residência em cirurgia geral e mais três anos com foco em cirurgia pediátrica. Se a vontade for se dedicar a uma determinada área de atuação, como urologia pediátrica e oncologia cirúrgica pediátrica, é preciso pelo menos mais um ano.
Portanto, mães e pais podem ficar tranquilos: caso seu bebê precise de alguma cirurgia, somente profissionais de ponta e muito dedicados é que chegam lá. Sem contar o arsenal de tecnologias avançadas que a medicina tem à disposição atualmente, além de uma ampla literatura médica que já abrange muito, mas muito conhecimento.
Procure mais informações com seu ou sua profissional da saúde de confiança e não deixe de fazer os exames necessários.
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