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Mais Abraços // Terça-feira 8 Agosto, 2023 // #bebe, #recem-nascido, #roupas
Escolher roupas de bebê é uma das tarefas mais deliciosas de preparação para o nascimento. Se feitas sem planejamento, porém, as compras também acarretar um choque financeiro e ter resultados pouco práticos.
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A principal dica é não comprar muitas roupas de recém-nascido, pois é difícil prever o peso e o tamanho exato que o bebê terá ao nascer. Além disso, essas peças são apenas para um período específico e depois você precisará de outras.
Tenha em mente que os bebês duplicam de peso nos primeiros cinco meses e, no primeiro ano, triplicam. Por isso, não perca o orçamento de vista investindo naquele conjuntinho xadrez que você se apaixonou à primeira vista, pois pode ser que seu bebê tenha poucas oportunidades para vesti-lo.
A seguir, veja algumas dicas para observar na hora das compras.
A roupinha tem de ser fácil de pôr e de tirar. Escolha peças com botões ou colchetes e evite tudo que tiver fechos, alças ou cordões que possam machucar o bebê;
Prefira tecidos mais naturais e que permitam que a pele respire, como linho, algodão e malha de algodão;
Tenha em mente que roupas de lã podem causar alergia e coceira se usadas diretamente sobre a pele do bebê;
Planeje de acordo com a estação. Se o seu bebê nascer no inverno, as roupas no tamanho de recém-nascido (RN) devem ser aptas para o frio. No verão, essa criança terá 6 meses e precisará de roupas frescas desse tamanho. Sem atentar a isso, podemos perder ótimas roupas que estarão pequenas quando a estação correspondente chegar.
A seguir, montamos um armário básico para cada fase do bebê. É essencial lavar as peças com sabão neutro e deixá-las secando ao sol antes de usá-las pela primeira vez. Evite perfumes, amaciantes e quaisquer outros produtos químicos que possam causar alergia na pele do bebê.
2 toucas;
2 casaquinhos;
6 pares de meias;
6 macacões de manga curta;
6 macacões de manga longa;
6 macacões de malha;
4 macacões de manga longa com pezinho;
3 culotes sem pezinho (também chamados “mijão”);
4 calças;
1 roupa de saída da maternidade;
6 pares de meia;
1 macacão sem mangas;
4 camisetinhas ou bodies;
4 camisetas com botões na gola;
5 mijõezinhos, alguns podem ser com pés;
3 macacões;
2 casaquinhos: se o bebê nasceu no inverno, que tenham abertura frontal, assim não devem ser retirados pela cabeça;
5 pijamas, que podem ser de uma só peça ou duas, combinados com alguma camisa de flanela;
6 pares de meias.
As listas são apenas o primeiro passo para você criar o enxoval de bebê. Use-as como inspiração, adaptando-as para sua realidade e suas necessidades.
Fica a dica: se o bebê ganhar muitas roupas novas antes do parto ou nas primeiras visitas, guarde-as com as etiquetas. Assim, você poderá trocá-las por um número maior caso seja necessário.
Também é comum receber roupas de outros bebês da família ou de amigos. Esse fluxo é divertido e tem uma carga de afeto importante. Quando chegar a sua hora de separar as roupas que não servem mais, lembre-se de guardar uma ou duas peças preferidas. Assim, suas lembranças dos primeiros dias ficarão concentradas nelas.
O critério afetivo também vale na hora de escolher roupinhas que queremos ver em primos e bebês de amigos. Vale presentear as famílias do seu círculo com poucas peças que façam sentido para vocês, caso o enxoval delas esteja completo. As demais serão muito bem-vindas em centros de doação, que as repassarão a famílias com mais dificuldade de montar o primeiro guarda-roupa. Sempre faça doações de peças boas, sem furos ou rasgos, e bem lavadas. Isso alimenta a economia circular e reforça o nosso espírito de comunidade.
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