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Mais Abraços // Sexta-feira 29 Julho, 2022 // #gestacao, #bebê, #maternidade, #planejamento, #relato, #amor
Mãe, pai, com certeza você já se sentiu culpada (o) em algum momento com seu bebê, ou cansada (o), preocupada (o), inquieta(a), entre tantos outros sentimentos que são supernormais no dia a dia de diversas mães e pais brasileiros. E provavelmente você também sentiu que o seu amor triplicou, depois que se tornou mãe (pai)... Pensando em tudo isso, Huggies realizou a pesquisa “Parentalidade Real” e trouxe alguns dados para você ver que está tudo bem, ser mãe/pai é assim mesmo, e que as suas inquietações são as mesmas de milhares de mulheres e homens que estão no mesmo barco que você.
A pesquisa faz parte das ações do reposicionamento global da marca - “Bebê, estamos juntos nessa” - que explora as descobertas da vida de um bebê e apresenta o mundo a ele, celebrando suas conquistas de forma real, divertida e irreverente. E, com ela, a marca quer ajudar a dar luz às percepções e motivações de mães e pais brasileiros sobre a realidade com os pequenos, que, afinal, são os protagonistas desta história.
A pesquisa “Parentalidade Real” foi feita em parceria com o instituto On the Go e traz dados sobre a preparação durante a gravidez, a educação, as tarefas e a rotina com os bebês, a vida após o nascimento dos filhos e a paternidade atual. Ela contou com a participação de 1.010 mães e pais de 25 a 40 anos, de todo o Brasil, entre 21 e 26 de fevereiro. Desdobrando a amostra, sete em cada dez respondentes têm ao menos dois filhos, considerando casais heterossexuais, homoafetivos, brancos, negros e pessoas com deficiência (PCDs) das classes sociais A, B, C e D.
Abaixo, separamos os dados principais por temas do estudo e convidamos você a conferir e compartilhar com outros pais e mães!
MÃES, PAIS, O QUE CONSIDERAM MAIS IMPORTANTE PARA O BEBÊ E SUAS PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES Considerando que os bebês precisam de estímulos e cuidados para se desenvolverem de forma saudável, entre as atividades mais importantes que os entrevistados praticam para o bem-estar dos filhos estão: pré-natal (87%) – para os que ainda estão no momento da espera; levar ao pediatra (80%); brincar e contar histórias (42%); levar para praticar atividades ao ar livre (37%); e conversar/colocar música próximo a barriga (34%). Já com relação às maiores preocupações dos entrevistados com os filhos, estão educação (84%) e saúde (82%), seguidos de segurança (74%) e alimentação (72%). Mães sozinhas se sentem mais inquietas com o preconceito (45%).
EDUCAÇÃO, OS “NÃOS” NECESSÁRIOS E A REPRESENTATIVIDADE Educar não é fácil, não existe fórmula, o jeito certo ou errado. A única coisa que se tem certeza é de que “não” é uma das palavras que os bebês mais escutam quando pequenos, justamente pensando na segurança deles. Isso porque essa fase de descobertas vem com a curiosidade e, como eles não têm noção dos riscos ou do perigo, os pais precisam impor limites e zelar pela integridade dos pequenos. Mas é para o bem deles!
Nesse sentido, o diálogo se mostrou a principal forma de educar, segundo 72% dos entrevistados: um movimento que a geração de pais mais jovens tende a preferir e contribui positivamente para o desenvolvimento das crianças. Para a skatista Karen Jonz, mãe de Sky, de 4 anos, e embaixadora de Huggies, o diálogo é o melhor caminho para um crescimento sadio. “Durante o desenvolvimento da Sky, temos conversas sobre diversos assuntos, mas sempre com muita leveza, sem tensão. Procuramos tratar com a importância necessária para que ela tenha esse canal conosco e cresça preparada para os desafios e as descobertas”, afirma Karen.
A pesquisa apontou ainda que o tema mais relevante na educação das crianças é o racismo (73%), seguido por diversidade (63%), religião (62%), inclusão de portadores de deficiência (60%), homofobia (55%) e sustentabilidade (50%) – vem aí uma geração mais inclusiva! Especificamente para as mulheres, racismo e diversidade são os temais mais discutidos na educação dos filhos, representando os maiores índices (76% e 64%).
Já quando perguntados sobre representatividade em comerciais, 40% das famílias entrevistadas não se sentem representadas em campanhas publicitárias. Por outro lado, os que se sentem representados (66%) apontam sentir falta de diversidade de crianças com deficiência intelectual e representatividade de etnias, principalmente considerando crianças indígenas e asiáticas.
A PREPARAÇÃO PARA A CHEGADA! O planejamento da gravidez e a alegria ou a preocupação no momento do positivo fazem parte dessa jornada de parentalidade real. Quando o assunto é gestação, 56% das famílias entrevistadas disseram que planejaram a gravidez, sendo predominante para as classes A e B, a partir dos 35 anos, quando a maioria tem certa estabilidade financeira. Das mães solo da amostra, 58% não planejaram a gravidez contra 39% do mesmo grupo que planejaram.
Ainda durante a gestação, 59% das mães entrevistadas apontam que os parceiros estiveram presentes durante os nove meses, principalmente os pais de primeira viagem. Além disso, ao logo da gravidez, os pais iniciantes foram mais presentes (86%) para suas parceiras. Pouco mais da metade das mães solo (56%) recebeu algum apoio, enquanto mulheres da classe mais elevada (85%) tiveram mais apoio durante o período de gestação. E, como comemorar a vida é sempre sinônimo de festa, as mais realizadas são o chá de bebê (60%) e os mesversários (36%), principalmente pelos pais de primeira viagem.
ROTINA, TAREFAS E REDE DE APOIO! Algumas das mudanças que a chegada de um bebê traz estão relacionadas também à nova rotina e à configuração da casa, que aos poucos vão se adaptando com a presença de um novo membro. Nesse cenário, para a maioria dos entrevistados, na medida do possível, a casa está organizada (65%), porém, em níveis menores para as mães solo (38%). Já 52% dos pais de primeira viagem e 57% dos casais negros precisaram reorganizar o espaço do lar para acomodar o bebê, oferecendo mais conforto e segurança para a criança.
Sobre as demandas do dia a dia, os homens (76%) e os iniciantes (69%) são mais proativos nos serviços domésticos e nas idas ao mercado (ambos 52%).
Além disso, nesse novo cenário, no qual as famílias se dedicam integralmente aos cuidados com os bebês, a rede de apoio se faz bastante necessária. Dos entrevistados, os parceiros (as) são os principais colaboradores (46%) na atenção ao bebê, de forma mais significativa para os homens (57%). Já a ajuda dos familiares é essencial para mães solo (43%), e o segundo ponto de apoio dos demais grupos: casais negros e homens (37%) e mães e pais de primeira viagem (40%).
A PATERNIDADE ATIVA “Que pai não ajuda, e sim participa” está cada vez mais claro para a sociedade – e essa atuação ativa para os bebês que têm pais é importante para o desenvolvimento deles. E, com o olhar voltado à paternidade, o estudo indica que nove em cada dez pais participam de forma ativa da gestação. “Acompanhei cada detalhe, desde as consultas médicas e os exames, e estive presente dentro do centro cirúrgico na hora do parto”, disse um entrevistado.
De acordo com as entrevistas, os homens também estão menos inseguros (52%) com o futuro das crianças e se mostram mais familiarizados com as tarefas de ordem prática, como lavar louça (74%) ou cozinhar (47%). A hora do banho, da alimentação e da troca de fraldas fica por conta deles com, respectivamente, 83%, 82% e 81%. As (Os) parceiras(os) agradecem, e os bebês, também!
“Os costumes e as percepções variam de acordo com a região, e o estudo permeou os hábitos de diversas famílias. Com isso, conseguimos compreender ainda mais as diferentes formas que os pais encaram o desafio e influenciam nas descobertas e rotinas dos pequenos”, afirma Gabriela Jacob, líder de Consumer Insights da Kimberly-Clark.
O INDÍVIDUO: AS DORES E AS ALEGRIAS DA PARENTALIDADE REAL! Relacionamento, trabalho, vida social, tudo muda com a chegada do bebê, mas, em geral, maternidade e paternidade inspiram sentimentos de amor, responsabilidade e uma nova percepção pessoal. Entre os entrevistados, 93% disseram que ser pai ou mãe se tornou a coisa mais importante da vida deles, 91% que não sabiam o que era amar incondicionalmente até ter um filho e 90% que descobriram a melhor versão depois do nascimento do bebê. Por outro lado, diante das obrigações impostas, a maternidade também provoca sensação de culpa mais intensa para as mães solo (65%).
Quanto ao trabalho, 45% declararam que sempre trabalharam, e agora isso se tornou ainda mais importante, 17% disseram que precisaram sair do emprego; 12% trabalham, mas estão em busca de nova colocação para melhorar a renda; 12% estão desempregados; e 9% estão fazendo trabalho freelancer para completar a renda.
Quando se trata de parentalidade real, há as alegrias, mas também há as dores que são normais nessa jornada. Nesse sentido, conversar com a família ajuda a aliviar as pressões parentais principalmente para os homens (64%). Desabafar com o(a) parceiro(a) também traz conforto: pais (53%), casais negros (43%) e famílias de primeira viagem (46%), exceto para as mães solo, que são as que menos têm com quem conversar (16%). Já quando o assunto é sexo, em média, cinco em cada dez pessoas retomaram normalmente as atividades sexuais de forma satisfatória ou mais. A outra parte relata queda de desempenho e frequência, especialmente as mães solo.
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