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Mais Abraços // Terça-feira 3 Novembro, 2020
Solta o som, DJ!
Durante minha gravidez ouvi muitas vezes que quando nasce um bebê, nasce também uma mãe. Achei bonito, não acreditei muito, mas fiquei com aquilo na cabeça. Lembro como se fosse hoje, inclusive, de fazer uma piada com o assunto ao longo das minhas 10 horas de trabalho de parto. Pois a real, meus amigos, é que bastou ver aquele mini rostinho saindo de dentro de mim para: “Olá, mamãe Karol!”. Hahaha Os dias foram passando, estamos aqui no auge dos três meses e agora tenho um entendimento um pouco mais amplo sobre o tema. Manuel nasceu, eu renasci e juntos vamos descobrindo como ser o que nunca antes fomos.
Gostaria de poder dizer que a mágica acontece e num estalar de dedos você sabe exatamente o que fazer para o choro passar. Ou se é melhor colocar o body de mangas curtas ou compridas. Ou se a falta de sono tem haver com as cólicas. Ou ainda se a amamentação está fluindo corretamente. Corretamente? Existe mesmo certo e errado? Somos apresentadas aos nossos bebês com o desejo de sermos o melhor para eles e a pressão de conseguirmos.
Nos últimos 90 dias entendi que ter um filho é quase como aprender a dançar. Os primeiros passos são empolgantes, mas meio desajeitados. É preciso tempo para pegar o ritmo! A música não para e, ainda que rolem tropeções, o resultado de um movimento bem feito é de tirar o fôlego. Ahhh… e quando você pensa que finalmente aprendeu toda a coreografia, prepare-se pois a canção está prestes a mudar! De verdade? Pode ser muito, muito cansativo, mas precisamos concordar que poucas coisas na vida são tão deliciosas quanto dançar!
Por Karol Pinheiro, influenciadora digital.
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