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Mais Abraços // Segunda-feira 6 Novembro, 2023 // #mulheres, #gravidez, #bebe, #trabalho
Ser uma grávida trabalhando pode ser desafiador, mas esta é a realidade da maioria das brasileiras. É importante entender as adaptações necessárias e saber que a lei apoia as mulheres neste momento.
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Se você passa muito tempo em pé ou sentada, o jeito é fazer pequenas pausas para fazer o sangue circular, alongar os músculos e diminuir a probabilidade de dores nas costas mais intensas. Além desta, algumas mudanças maiores podem ser bem-vindas.
A lei brasileira sustenta a adequação de funções que apresentem riscos para a grávida. Por exemplo: profissionais da saúde que trabalham com radiação, substâncias tóxicas ou aquelas que operam fornos e saunas precisam ser realocadas. Isso quer dizer que você pode pedir para mudar de função, segundo o artigo 394-A da CLT.
Você também tem garantia de dispensa do horário de trabalho pelo tempo necessário para a realização de, no mínimo, seis consultas médicas e demais exames complementares, conforme diz o artigo 392 da CLT. Não precisa se preocupar em compensar, agendar fora do horário de trabalho ou negociar com a chefia — isso é direito da grávida trabalhadora.
Você pode seguir trabalhando até a reta final, desde que se sinta bem disposta e tenha o aval do obstetra. A licença-maternidade prevê 120 dias de descanso remunerado, contados a partir do momento em que a mulher se afasta do trabalho para ter o bebê. Essa saída pode ocorrer até 28 dias antes do parto ou depois do nascimento da criança. O período de repouso pode ser ampliado em duas semanas antes e depois do parto mediante atestado médico.
Com tudo isso em mente, você pode deixar as dúvidas em casa e trabalhar com tranquilidade. Lembre-se de que todos os casos são diferentes, por isso, não se compare a outras mulheres grávidas e mantenha-se atenta aos sinais do corpo e às indicações do ginecologista.
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