Tem certeza de que deseja excluir o produto Vale-presente?
Mais Abraços // Quarta-feira 22 Dezembro, 2021 // #fertilização-in-vitro
Para muitas pessoas, o momento de gestar uma vida nem sempre é um sonho. Seja por falta de um parceiro, seja por questões biológicas, muitas mulheres precisam recorrer à fertilização in vitro e às novas tecnologias para realizar a tão desejada gravidez.
Foi em 1978, segundo consta nos artigos, que o primeiro bebê de proveta — como são chamadas as crianças que nascem a partir do método da fertilização in vitro — nasceu. De lá para cá, os métodos de reprodução assistida se tornaram cada dia mais modernos e eficientes. E, por consequência, a aderência a eles também.
Confira, a seguir, alguns números:
_O número de lares brasileiros chefiados por mulheres passou de 23% para 40% entre 1995 e 2015.
_Entre 2005 e 2015, o número de famílias compostas de mães solos subiu de 10,5 milhões para 11,6 milhões.
_Mulheres foram apontadas como responsáveis pelo lar em 15,7% dos casos em 2015. O percentual era de 4,8% em 2005.
_O aumento da demanda por tratamentos para engravidar entre as mulheres acima de 40 anos duplicou entre 2000 e 2016, partindo de 14,9% para 31%.
_Já a porcentagem de mulheres com menos de 34 anos que realizaram procedimentos de reprodução assistida era de mais da metade (51%) no início do século e caiu para 28% em 2016.
_Há menos de duas décadas, as taxas de sucesso da fertilização in vitro ficavam na casa dos 30%. Hoje, os especialistas já falam em 80% de chance de o procedimento funcionar.
_ As boas clínicas brasileiras trabalham com uma taxa de 40% a 45% de chances de sucesso. E as melhores atingem 51%.
_A média é de 25% a 30% na inseminação. Na gravidez natural, as chances de sucesso variam de 15% a 17%.
_Se, no passado, até 50% das fertilizações in vitro bem-sucedidas terminavam em ao menos dois bebês, atualmente esse número caiu para menos de 30%.
_A fertilização in vitro cresceu 168% nos últimos 7 anos.
_No Brasil, só em 2017, foram realizados 36.307 procedimentos; em 2016, foram 33.799.
_Da década de 1990 até 2016, 83.681 bebês brasileiros (41,9%) foram concebidos dessa forma, fazendo do país o recordista da América Latina nesse procedimento. A Argentina aparece em segundo lugar, com 39.366 nascidos (19,7%), seguida pelo México, com 31.903 (15,9%).
_A primeira posição do Brasil no ranking é explicada também pelo fato de o país deter cerca de 40% dos centros de reprodução assistida da região, além de ser o mais populoso entre os analisados.
_O levantamento aponta que a fertilização in vitro é o método preferido pelos brasileiros, correspondendo a mais da metade (53%) dos procedimentos realizados.
_Desde 1978, com o nascimento do primeiro bebê de proveta, cerca de 8 milhões de pessoas no mundo foram geradas por meio desse procedimento.
_ Espanha é o país europeu mais ativo em reprodução assistida, com 119.875 ciclos de tratamento realizados, seguido pela Rússia (110.723), pela Alemanha (96.512) e pela França (93.918).
_Estima-se que sejam feitos 2 milhões de ciclos de fertilização in vitro anualmente em todo o mundo.
E agora, já se sente mais confiante para embarcar nesse procedimento seguro e assertivo? Envie para alguém que também possa estar em dúvida.
Para saber mais sobre este e outros temas relacionados, acesse Huggies Brasil.
Fontes: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), Anvisa, IBGE, Congresso da Sociedade Europeia de Reprodução Humana e Embriologia, OMS e Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida.
Compartilhe: