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Mais Abraços // Segunda-feira 18 Dezembro, 2023 // #bebe, #gravidez, #gestação
A parentalidade é uma viagem repleta de emoções, e um dos momentos mais marcantes desta jornada única é certamente a espera pelo bebê.
No novo ebook Huggies Brasil, reunimos informações sobre diferentes aspectos desta espera: desde as experiências de mães solos até inspiradoras histórias de adoção, além do importante papel dos pais durante e após a gravidez e o tão esperado enxoval.
Para isso, reunimos as principais informações, histórias, dicas e conversas da segunda temporada do podcast Huggies Brasil.
Com a condução de Dani Arrais – mãe, jornalista, escritora e sócia da "Contente" – cada episódio nos convida a mergulhar nas expectativas, preocupações e alegrias que permeiam a maternidade e a paternidade. Junte-se a nós nesta extraordinária jornada de descobertas!
Bia Ben, influenciadora, embaixadora de Huggies e mãe do Benjamin, e Marcela Tavares, mãe da Stella, nos contaram mais sobre a vida da maternidade solo, explorando as dores e delícias de uma jornada que começa bem antes do parto.
Marcela decidiu ser mãe sozinha aos 39 anos. Para compreender a maternidade solo, iniciou uma série de entrevistas com amigas e decidiu passar pelo procedimento de Fertilização In Vitro (FIV). Marcela hoje administra seu tempo de maneira eficiente, equilibrando o cuidado com Stella, suas atividades profissionais e momentos de lazer.
Bia descobriu que estava grávida aos 16 anos, o que por si só já era um desafio, mas o caminho ficou ainda mais difícil: Samuel, seu parceiro, perdeu a vida de forma trágica pouco tempo após o nascimento do filho. Bia dedicou-se totalmente ao filho, e contou com o apoio da mãe, a avó de Ben.
A adoção não deixa de ser uma forma de gestação, que muitas vezes se estende por anos e depende de processos burocráticos que podem ser de difícil comprensão para quem olha de fora. Alan Vieira e Patrick Campello, dois pais incríveis que abriram seus corações e lares para receber o pequeno Francisco, nos ajudaram a entender melhor este processo.
Patrick e Alan enfrentaram desafios devido a diferentes informações e regras em várias varas da infância. Eles destacam a dificuldade de obter informações consistentes e precisas, o que os obrigou a buscar informações por conta própria. Histórias inspiradoras de outros pais adotivos os ajudaram a superar as expectativas do processo de adoção.
Segundo dados do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SNA), existem mais de 32 mil crianças e adolescentes em abrigos no país, e 4,5 mil delas aguardam adoção. O próprio SNA é uma novidade: criado em 2019, o órgão publica estatísticas e até permite que pessoas habilitadas a adotar vejam seu lugar na fila de espera.
Além disso, campanhas de conscientização, leis aprimoradas e programas de apoio estão melhorando este cenário, o que pode explicar o crescimento de processos concluídos: nos últimos quatro anos, eles dobraram. Outro fator que influencia este aumento é a decisão do STF que autorizou casais homoafetivos a se habilitarem para a adoção, em 2015.
Exploramos a fundo estes momentos cheios de expectativas para receber o novo membro da família – a preparação do enxoval e o chá de bebê – conversando com a personal organizer Fabi Bartolli, que compartilhou uma série de dicas práticas, e a influenciadora Letícia Stuchi, que contou sua experiência pessoal.
Para Letícia, o chá de bebê se revelou uma celebração vantajosa para receber os itens essenciais para o bebê. Ela destaca que sua parceria com a Huggies tornou o processo mais tranquilo, pois a plataforma de chá de bebê fornece uma estimativa aproximada das quantidades de fraldas necessárias para cada idade, o que a orientou nas escolhas.
Fabi, que é mãe de Murilo e Henrique, de 13 anos, e de Maria Clara, de 3 anos, destaca a importância de preparar toda a casa para a chegada do bebê, incluindo a lavanderia e a cozinha – e que o melhor é que o quarto do bebê esteja pronto antes do parto, com as roupas organizadas e separadas por tamanho, o que pode facilitar a rotina das mães.
Organizar as roupas e itens do bebê é uma tarefa importante para manter a praticidade no dia a dia. Aqui estão algumas dicas para guardar e organizar esses itens de forma eficiente:
Categorização por tamanho: separe as roupinhas por tamanho para facilitar a escolha conforme o bebê cresce.
Etiquetagem: utilize etiquetas ou divisórias para identificar cada tamanho ou tipo de roupa.
Caixas ou cestas: guarde as roupas em caixas ou cestas etiquetadas para manter o armário arrumado.
Rotatividade: mantenha as roupas acessíveis e coloque as peças usadas mais recentemente no fundo, garantindo que todas sejam utilizadas.
Ao seguir essas dicas, você cria um ambiente organizado e funcional para o bebê, tornando mais fácil o processo diário de cuidados e vestimenta.
Terminamos conversando sobre um tema muitas vezes esquecido: o papel dos pais durante a gestação e também no pós-parto. Júlio Rocha e Tiago Koch compartilham suas experiências como pais na construção de um ambiente amoroso para a família, com muitos insights sobre a paternidade moderna.
Júlio observa que a paternidade ativa ainda não é comum, estimando que apenas cerca de 15% a 20% dos homens a vivenciam. Para ele, ainda há resistência em compartilhar sentimentos ou reflexões sobre essa experiência entre os homens.
Tiago diz que existe uma crença enraizada de que a verdadeira ação paterna só começa após o nascimento do bebê. Mas ele discorda. Por isso, seu projeto Homem Paterno, no qual explora questões da paternidade de maneira honesta e construtiva, tem como foco adentrar nos assuntos da gestação, parto e puerpério.
A paternidade ativa é uma abordagem que destaca a participação e envolvimento equitativo dos pais na criação e cuidado dos filhos para além do papel tradicional de provedor financeiro, promovendo um compromisso emocional e prático.
Essa abordagem também preconiza o compartilhamento de responsabilidades entre os pais, equilibrando tarefas domésticas, cuidados infantis e decisões familiares. Os pais ativos não apenas participam nas decisões relacionadas à criação dos filhos, mas também promovem a igualdade de gênero, desafiando estereótipos tradicionais.
A paternidade ativa representa uma evolução nos papéis parentais, reconhecendo e valorizando a contribuição dos pais na vida de seus filhos. Essa abordagem reflete uma compreensão mais inclusiva dos papéis parentais em sociedades modernas.
Quer saber sobre esses e outros temas relacionados ao mundo da gravidez? Então acesse o ebook Huggies Brasil e não deixe de ouvir as novas temporadas no nosso podcast.
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